quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Respeito é bom e todo mundo gosta.
Uma olhada pra dentro de si e o que vemos além de nós mesmos?
Devia existir amor naquele órgão chamado coração, devia existir comida no estômago e a mente devia ser livre, aberta, mas não é.
Pra onde todos vão munidos de tanto preconceito? A uma luta? A uma guerra? Infelizmente as respostas surpreendem negativamente. Na maioria das vezes, o lugar que vamos por fim é pra nossa cama, recostar a mente vazia no duro travesseiro chamado consciência. Dorme-se bem? Vira-se muito durante o sono? Acorda-se de bom humor?
Em um mundo onde a cor da pele, a opção sexual, a marca da roupa e até mesmo a quantidade de zeros na conta bancária é expressivamente importante não deve ser tão fácil.
Pra que ignorar os fatos? Ama-se pelo que se tem e não pelo que se é. Posso estar errada e você que está lendo pode simplesmente achar que eu estou julgando sem ter moral pra isso. E eu concordo. Não sou Deus, não vou julgar e então quem se encaixa na carapuça de vez em quando, podia também parar de brincar de Deus. Estou aqui usando apenas da minha liberdade de expressão.
Reveja seus valores, lute pelo que se quer, não atropele seres humanos como se fossem formigas em um vasto campo de terra. Se com elas isso é injusto, quem dirá com alguém que carrega sentimentos e sangue nas veias. Seja feliz sem reservas, abrace forte, chore junto, se emocione e ame independente de qualquer coisa. Deixar de amar o próximo por coisas que ás vezes se julga importante, mascarando o preconceito é uma tremenda perda de tempo. Talvez, quando quiser parar pra refletir seja tarde demais.
E isso aqui pode não servir, adiantar, resolver alguma coisa. Mas é meu grito ecoando nesse pequeno campo, no meu blog. Diferente de todos os contos ou fatos de amor que costumo escrever... Afinal, para se ter amor, primeiramente deve se ter respeito e é disso que eu estou falando.
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