domingo, 1 de agosto de 2010

Passa-se o tempo, mas não passa o amor.


Texto escrito por mim, em 15/05/2008

Há fatos que eu não tenho como evitar. Algumas coisas eu me arrependo de ter falado, há coisas que eu me arrependo de não ter feito. Imagina a minha cabeça como está. Tô aérea, confusa... E eu nem sei porque direito. Desejo apagar vestígios de dor, e ter por você só amor. Longe de mim solidão. Brigas então... Juro que eu queria descrever tudo o que eu estou sentindo agora. Eu queria te guardar pra mim, mesmo sabendo que eu não tenho esse direito. Queria poder cobrar juros de carinhos não recebidos e dias mal passados. Queria recitar um verso bem baixinho, que conseguisse expressar o meu amor por você. Cochichar o quanto eu te amo. Rir do dia, se alegrar com a noite. Queria poder cantar uma música que te fizesse feliz, mesmo eu nem sabendo a letra. Mas eu tentaria, por você. Desenhar um coração vazio e nele escrever os nossos nomes, pra sempre. Ler seus pensamentos, decifrar seus códigos, desfazer o inevitável, fazer com que você nunca me esquecesse. Seria possível, pra isso eu iria até o reino encantado e buscaria uma poção do amor inabalável. Queria que a cada sorriso dado verdadeiramente a gente se amasse mais ainda. Queria enfeitar as avenidas só pra passearmos de mãos dadas. Queria que tudo o que nós fizéssemos dasse um ao outro um infinito prazer. Assim, se Deus nos premitir, juntos iríamos permanecer. Pra sempre. Eu te amo.

Thainara Oliveira. ;*

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pra sempre você.


" Estas alegrias violentas, têm fins violentos. Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora, que num beijo se consomem."

Acho que já vivi coisas suficientes ao seu lado, pra saber que não vamos nos desgrudar nunca mais. Nós combinamos até no jeito de sentir... Queremos nossa solidão, mas se estamos juntos é "como fogo e pólvora". Seu beijo está do mesmo jeito que eu deixei, forte, envolvente e com um gosto que eu jamais vou esquecer: O gosto inconfundível da sua boca. Temo que eu nunca mais saiba viver sem você, mas, mais que isso, eu temo que você siga e me deixe pra trás, sozinha. Eu não te amo, eu já disse, mas eu gosto tanto da sua companhia, do seu beijo e do jeito que você torna as mais simples palavras em declarações. Não de amor, mas de carinho explícito. Antes namorados inseparáveis, agora ficantes de fim de semana. Ontem era um amor incondicional, hoje um sentimento sem nome que nos une. Engraçado, que eu não enxergo isso como uma regressão.

Onde estiver_Glória ♪

sábado, 10 de julho de 2010

I can be happy again.


" Todo carnaval tem seu fim, e é o fim, é o fim..."
- Mas eu posso sorrir mesmo assim.

Associo hoje esse carnaval, tirado de uma música linda dos Los Hermanos, ao fim do meu namoro.
Acabou, eu chorei, eu tive vontade de correr atrás, mas passou... E como diz a música, todo carnaval tem seu fim e não é por isso que eu vou chorar o resto do ano. E a páscoa como fica? Tudo bem que o dia dos namorados vai vir e eu posso sofrer, isso associa-se à carência normal de todo solteiro, mas logo virá outros feriados, e então virá o natal e a renovação do ano novo, que ás vezes nem é tão revigorante assim... Mas a intenção é boa. E dia após dia, caminhamos para um novo carnaval, talvez precisa-se de mais de trezentos e sessenta e cinco dias para viver outro, ás vezes pode-se pular um antes de tantos dias... Mas enfim, sempre virá outro e se não der certo, se você não for feliz o suficiente... Espere que vira mais um, enquanto haver vida, haverá carnavais.
Eu não estou ansiosa, mas eu quero muito viver outro e que eu possa ser tão feliz quanto no carnaval passado.

" Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz." ♪ - Los Hermanos

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Era uma vez eu... Perdida!


"Como vai você? Eu preciso saber da sua vida." - Ela tem sede dele, ela precisa dele pra viver, ou ainda não descobriu como se vive sem ele.

Eu não aguento mais o peso de ser humana. Já que errar é humano, quero ser sobrenatural então! O dia amanheceu claro, mas já com lágrimas nos olhos. Na noite passada, ela sonhou com ele e no sonho ela beijava aquela boca que já lhe era um mimo, um dengo... Já lhe era seu. Ao acordar e ver que o sonho ficou no irrealidade ela chorou, não apenas de de dor emocional, mas também física. Malditas cólicas! Ela queria muito renunciar a pretensão de ser feliz, ela abandonaria isso e viveria em pról do que lhe viesse, sem nem mesmo saber se seria bom ou ruim. A vida seria melhor assim? Já que planejar não estava mais dando? A vida se tornou um tanto quanto vazia depois que ele se foi, na verdade, ela deixou ele ir, ele escapou por entre os dedos como se fosse algo maleável demais. Ele costumava ser mais duro. Do que ela se cansou? Do amor incondicional? Burra. Ela foi burra. Queria o quê? Viver as desventuras da vida sem ele? Não sabe o que lhe espera! Agora ela chora, sem saber se é pelo TPM ou se a falta está doendo mesmo. Enfim, ela não ligou. Ela foi covarde mais uma vez, ela deixou um depoimento pelo orkut! Ridículo, eu sei. Mas ela não estava sendo racional a muito tempo. O medo imperava em seu frágil coração. Ele podia nunca mais voltar, e isso sim seria o fim. E o pior... É que ela não sabe se o quer de volta pra sempre, de novo. Maldita cólica, maldita indecisão, malditos erros! Maldito fato disso tudo ser verdade.